segunda-feira, 3 de maio de 2010

A sétima arte

“A arte rupestre, os hieróglifos, os papiros egípcios, os vasos gregos e os códices maias já apresentavam elementos da chamada arte sequencial.” (esta frase não é minha..vou pesquisar a autoria)

"(...) um mágico ilusionista chamado Georges Méliès (8 de dezembro de 1861 — 21 de janeiro de 1938) (...) foi o primeiro grande produtor de filmes de ficção, com narrativas, voltados para o entretenimento. Em suas experimentações, o mágico descobriu vários truques que resultaram nos primeiros efeitos especiais da história do cinema. Foi o responsável, portanto, pela inserção da fantasia na realização de filmes.
Leia mais
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinema

No vídeo abaixo é sobre o ilusionista Georges Melies, após o minuto 3 há coisas dele,
vale a penas conferir..muito cômico

Quem foi Georges Mélies?
http://www.youtube.com/watch?v=TECdkvoVd_o

Georges Méliès (8 de dezembro de 1861 — 21 de janeiro de 1938) foi um ilusionista francês de sucesso e um dos precursores do cinema, que usava inventivos efeitos fotográficos para criar mundos fantásticos.

Méliès, além de ser considerado o "pai dos efeitos especiais", fez mais de 500 filmes e construiu o primeiro estúdio cinematográfico da Europa. Também foi o primeiro cineasta a usar desenhos de produção e storyboards para projetar suas cenas. Era proprietário do Théatre Robert-Houdin em Paris, que havia pertencido ao famoso ilusionista francês Jean-Eugène Robert-Houdin.
Leia mais
http://pt.wikipedia.org/wiki/Georges_M%C3%A9li%C3%A8s
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No momento vejo na TV Sesca o cineasta João Batista, ex-secretário de cultura de Zé Serra falando sobre a falta de espaço para o cinema nacional, fenômeno que se repete noutros países sob a influência dos EUA tais como Argentina e México onde, como ocorre no Brasil, é reservado à holywood mais de 95 por cento do mercado, dos espaços disponíveis. Segundo ele o quadro é semelhante à invasão do Iraque. Gostei da entrevista, mais centrada na história do cinema nacional, época da ditadura, Glauber Rocha, etc.
Ele afirma que é a favor da convergência, não distiguindo cinema, vídeo, internet, etc, para ele formas de comunicação.
Para ele o importante é quem está atrás da internet ou de uma câmera de vídeo ou cinema.
Tá passando agora, assistam, é na SESC TV, a cabo.
Abs,
......
Isso é que é arte sequêncial, não ser interrompido pelos Faustões da vida
http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2010/05/03/a-opera-popular-de-mv-bill/
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