segunda-feira, 3 de maio de 2010

As mentiras que me ensinaram na escola

Tudo o que existe parece ter sido obra do que poderíamos de chamar de work in progress ou cidade em progresso ou art em progresso.
Tudo foi acontecendo gradualmente, por etapas, com acertos e erros, avanços e retrocessos.
Antes do cinema apareceu a fotografia.
Fotografia,,,filme...
E antes da fotografia?
A pintura que, por sinal, com o surgimento da fotografia, teve a continuidade da sua existência questionada.
Prá que pintar se podemos fotografar?
Estou me referindo à fotografia que reproduz fielmente a realidade, como se pintura fosse fotografia.
Quando não existia fotografia os reis, papas, convocavam os pintores para pintá-los,,,quer dizer,,fotografá-los com tintas e pincéis.
Não nos esqueçamos que, ao lado da pintura, existiam outros tipos de expressão tais como a escultura, a gravura e até a literatura que, é claro, poderiam ser usadas para a reprodução da realidade, o que não deixa de ser uma espécie de fotografia.
Vamos ao tempo?
Estamos falando de um período que poderíamos identificar como Grécia que produzia esculturas clássicas até o surgimento da fotografia, seguido pelo aparecimento do cinema até hoje.
E antes da Grécia, o que ocorreu em termos de arte, escrita, escultura, gravura no nosso planetinha?
Para entender isso vamos ter que falar de Brasil, mais exatamente do Piauí onde, há 50 mil anos, artistas deixaram suas obras para nosso deleite.
A conferir


A sétima arte

“A arte rupestre, os hieróglifos, os papiros egípcios, os vasos gregos e os códices maias já apresentavam elementos da chamada arte sequencial.” (esta frase não é minha..vou pesquisar a autoria)

"(...) um mágico ilusionista chamado Georges Méliès (8 de dezembro de 1861 — 21 de janeiro de 1938) (...) foi o primeiro grande produtor de filmes de ficção, com narrativas, voltados para o entretenimento. Em suas experimentações, o mágico descobriu vários truques que resultaram nos primeiros efeitos especiais da história do cinema. Foi o responsável, portanto, pela inserção da fantasia na realização de filmes.
Leia mais
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinema

No vídeo abaixo é sobre o ilusionista Georges Melies, após o minuto 3 há coisas dele,
vale a penas conferir..muito cômico

Quem foi Georges Mélies?
http://www.youtube.com/watch?v=TECdkvoVd_o

Georges Méliès (8 de dezembro de 1861 — 21 de janeiro de 1938) foi um ilusionista francês de sucesso e um dos precursores do cinema, que usava inventivos efeitos fotográficos para criar mundos fantásticos.

Méliès, além de ser considerado o "pai dos efeitos especiais", fez mais de 500 filmes e construiu o primeiro estúdio cinematográfico da Europa. Também foi o primeiro cineasta a usar desenhos de produção e storyboards para projetar suas cenas. Era proprietário do Théatre Robert-Houdin em Paris, que havia pertencido ao famoso ilusionista francês Jean-Eugène Robert-Houdin.
Leia mais
http://pt.wikipedia.org/wiki/Georges_M%C3%A9li%C3%A8s
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No momento vejo na TV Sesca o cineasta João Batista, ex-secretário de cultura de Zé Serra falando sobre a falta de espaço para o cinema nacional, fenômeno que se repete noutros países sob a influência dos EUA tais como Argentina e México onde, como ocorre no Brasil, é reservado à holywood mais de 95 por cento do mercado, dos espaços disponíveis. Segundo ele o quadro é semelhante à invasão do Iraque. Gostei da entrevista, mais centrada na história do cinema nacional, época da ditadura, Glauber Rocha, etc.
Ele afirma que é a favor da convergência, não distiguindo cinema, vídeo, internet, etc, para ele formas de comunicação.
Para ele o importante é quem está atrás da internet ou de uma câmera de vídeo ou cinema.
Tá passando agora, assistam, é na SESC TV, a cabo.
Abs,
......
Isso é que é arte sequêncial, não ser interrompido pelos Faustões da vida
http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2010/05/03/a-opera-popular-de-mv-bill/
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